domingo, 14 de dezembro de 2014

Registro. Divaldo Pereira Franco no Centro Espírita “Caminho da Redenção”. Salvador, BA

13 de dezembro de 2014
Seguindo a programação normal do Centro Espírita Caminho da Redenção, Divaldo Franco proferiu uma conferência sobre as leis que regem as relações do homem com o Planeta Terra, iniciando pelas qualidades do Sol e suas emissões de diversos tipos de raios carregados de micropartículas. Na Terra, todos vivem mergulhados em um campo de energia. Divaldo apresentou e comentou as quatro leis descobertas por Sir Isaac Newton: a lei da gravidade; a eletromagnética, a força quântica forte; e a força quântica fraca.
Mais tarde Newton afirmaria que havia descoberto a mais importante força do universo – o amor -, tornando-se em a quinta lei, exatamente como afirma a Doutrina Espírita. Divaldo destacou uma outra lei, de suma importância, existente no universo, o pensamento, a sexta lei. O homem é o que ele pensa. Percorrendo a linha evolutiva da física, o Embaixador da Paz no Mundo destacou que o universo não é uma máquina, mas é um grande pensamento que se expande e se contrai.
Sobre o pensamento, o Apóstolo da Doutrina Espírita, Divaldo Franco apresentou as conclusões a que chegou o pesquisador, psiquiatra, psicólogo humanista chileno Claudio Naranjo sobre o pensamento e a meditação. A criatura humana, na visão de Naranjo é uma tríade: cérebro reptiliano, encarregado dos instintos; cérebro mamífero, responsável pela polaridade e relacionamentos afetivos no estado de humanidade; e neocórtex, que responde pelas sensações, sentimentos, racionalidade.
Destacou o humanista Divaldo Franco que é necessário o ser humano educar o pensamento para poder sair das faixas baixas do instinto, para elevá-las aos sentimentos, conforme ensinou o insigne codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec. O pensamento deve ser a ferramenta utilizada para a construção da evolução, para a construção de uma vida feliz ou de infelicidade, de acordo com a qualidade desse pensamento.

Texto: Paulo Salerno
Fotos: Jorge Moehlecke






Registro. Movimento “Você e a Paz” com Divaldo Pereira Franco Salvador, BA

12 de dezembro de 2014
O Movimento Você e a Paz, idealizado por Divaldo Franco, se encontra em sua 17ª edição. Na cidade de Salvador, o Você e a Paz está se realizando no período de 12 a 19 de dezembro. Criado em 1998, o movimento é apresentado em nove países: Brasil – em nove Estados e cinquenta e uma cidades -, no Paraguai, Estados Unidos da América, Colômbia, Portugal, Inglaterra, França, Áustria e Suíça.
A programação é: 12 Dez, no Dique do Tororó; 14, na Praça Tricolor (Boca do Rio - Antiga sede do Bahia), às 18h00min; 17, na Praça General Pedro Labatut (Pirajá), às 20h00min; e o encerramento do Movimento Você e a Paz será em 19 Dez, na Praça do Campo Grande - a partir das 18h30min.
No Dique do Tororó, com a presença de lideranças do movimento espírita de Salvador, Divaldo destacou a importância da educação familiar, doméstica, moldando os caracteres em patamares mais elevados. Exemplificando, Divaldo narrou a lição proferida pelo filósofo Licurgo, quando solicitou um ano de prazo para falar sobre educação. Decorrido o prazo, Licurgo, no Areópago, ante várias celebridades, realizou a demonstração com dois cães e duas lebres. A um cão e a uma lebre, o filósofo não os educou, resultando a destruição da lebre pelo cão. Aos outros dois animais, educados, passaram a brincar no palco, após soltos de suas gaiolas, convivendo pacificamente.
A educação é o trabalho extraordinário de moldar o instinto. Hoje, frisou o Embaixador da Paz no Mundo, a educação cedeu lugar ao despautério, a falta de respeito, de atitudes morais condenáveis. Há uma necessidade premente de a criatura humana voltar-se para a educação familiar, do lar. A agressividade faz parte da natureza animal da criatura humana, é necessário aprender a amar, desenvolvendo hábitos de natureza moral.
A pessoa educada é não violenta, a deseducada, ao contrária, é violenta. Torna-se fundamental o desenvolvimento de hábitos saudáveis, adquirir equilíbrio emocional. A proposta da paz é voltar a vivência plena no lar, ter uma convivência doméstica em bases de fraternidade, de educação, de sentir-se feliz na sua moradia, transformada em santuário, onde se transmita um sentimento de segurança, de respeito.
Para preservar a paz é necessário cultuar os valores domésticos, a educação familiar e depois a educação formal. Lembrar-se que o exemplo será o caminho mais curto e seguro para as mudanças de hábitos, bons ou maus, conforme a qualidade desses exemplos oferecidos. Fazer o bem, a gentileza, realizar pequenos gestos de auxílio, desenvolver o respeito mútuo, contribuem para o desenvolvimento de uma cultura de paz. É necessário que se faça uma pausa para que o amor domine a nossa vida, para que a paz íntima se exteriorize em forma de educação, compreensão, benevolência.
Todos cantando a Canção Paz pela Paz, de Nando Cordel, o evento foi encerrado com muitos aplausos e abraços fraternais, idealizando-se a paz.
    Texto: Paulo Salerno
    Fotos: Jorge Moehlecke
(Informações recebidas em email de Jorge Moehlecke)







Poema de Gratidão Amélia Rodrigues- Divaldo Pereira Franco

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Registro. Divaldo Pereira Franco em Valência, Espanha

04 de dezembro de 2014
Eram aproximadamente 10 horas da manhã, quando o Apóstolo do Espiritismo partiu de trem da cidade de Barcelona, para a cidade de Valença, vencendo uma distância de cerca de trezentos e cinquenta quilômetros.
A conferência realizada no Hotel Confortel Valencia, às 19h30min, foi uma realização da Associação Espírita de Valença. Tudo foi programado para que Divaldo pudesse apresentar um tema impactante: "A Psicologia do Perdão", ante quase uma centena de pessoas, que afanosas se dispuseram a comprar alguns livros psicografados pelo médium espírita, que de muito bom grado se dedicou a atender aqueles que o procuraram.
Um Divaldo efervescente e pleno de energia soube manter a atenção de todo o público durante o período de sua exposição magistral, que começou com o equilíbrio entre o espírito de geometria e o espírito de finesse,proposto pelo matemático, físico, filósofo e escritor francês Blaise Pascal.
Lembrando, com alguns detalhes, o pensamento vigente nos séculos XVII e XVIII, destacou o século XIX como sendo o período em que surgiu o materialismo dialético, histórico e mecanicista, bem como o desaparecimento de Deus do pensamento da época, corroborado na obra "Assim Falou Zaratustra", do poeta, filólogo e filósofo alemão Friedrich Nietzcsche, discípulo de Arthur Schopenhauer.
O médium e orador espírita apresentou o trabalho do eminente físico Albert Einstein, que com sua teoria da relatividade determinou que o universo é criado a partir de ideias, de imagens mentais e energia, chegando mesmo a concluir que Deus existe. Um Deus semelhante foi apresentado pelo ínclito Codificador do Espiritismo, Allan Kardec, em 18 de abril de 1857, na galeria de Orleans, em Paris, por ocasião da publicação da primeira edição de O Livro dos Espíritos. E no ano de 2000, na Casa Branca, nos Estados Unidos da América, o seu presidente de então, Bill Clinton, fez um discurso que mudou substancialmente a história da genética ao apresentar a decodificação do genoma humano, isto é, a linguagem com que Deus criou a vida, conseguindo finalmente a ciência estudar os fatos, através da obra “O Gene de Deus”, do Dr. Dean Hamer.
No entanto, apesar de todas essas descobertas, o homem ainda não conseguiu alcançar a harmonia entre o espírito de geometria e o espírito de gentileza, o equilíbrio entre a sabedoria e sentimento, o que levou a humanidade a estar imersa em seus próprios problemas, como jamais ocorreu, sendo que a depressão é o transtorno emocional paradigmático do século XXI.
Divaldo, ante de um salão atento, mostrou a doutrina de Jesus como sendo a única capaz de conduzir os homens à plenitude através do amor, posto que a humanidade não conseguiu amar-se, mas sim, armar-se, portanto, a ideia de felicidade desaparece momentaneamente, até que se atinja a faculdade de saber perdoar.
Expondo de forma emotiva um evento real, histórico, que ocorreu no chamado silencioso holocausto armênio, na época da Primeira Guerra Mundial, em que os turcos assassinaram um milhão e meio de armênios, Divaldo apresentou a seguinte questão para o público: "você seria capaz de perdoar em tais circunstâncias?”
O Perdão é uma das terapias mais difíceis de ser alcançada, sendo estabelecidas as suas bases em o "Código Penal da Vida Futura", de o livro O Céu e o Inferno, de Allan Kardec. A terapia do perdão, pela qual Jesus foi questionado por Pedro, querendo saber até quantas vezes se deveria perdoar, denota a sua importância. Assim, é que o Mestre e Guia da Humanidade nos oferece, novamente, com a Doutrina dos Espíritos, para todos os que adulteram ou não compreenderam em Seu tempo, a Sua Doutrina...
A Conferência foi encerrada com o Poema da Gratidão, de Amélia Rodrigues, oferecido por Divaldo para todos os participantes. Encerrado o ato com aplausos, atendeu, ainda, a duas perguntas interessantes, formuladas pela plateia.
Texto em Espanhol: Xavier Llobet
Texto em Português: Paulo Salerno
Fotos: Manuel Sonyer