quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Divaldo Franco- 10º. Aniversário do CEJA-BARRA Rio de Janeiro, RJ

Divaldo Franco - 10º Aniversário do DO CEJA-BARRA - Rio de Janeiro

Uma plateia de aproximadamente 1300 pessoas esteve presente na tarde-noite do dia de ontem 29 de janeiro de 2017, para ouvir o co-fundador do CEJA-Barra, Divaldo Franco, em palestra comemorativa do 10º Aniversário da instituição.

Antes de se dirigir ao auditório totalmente lotado, uma surpresa estava reservada ao querido palestrante: um painel quase em tamanho natural à entrada da livraria do CEJA trazia uma foto e contava um pouco de seus grandes feitos na área de assistência social e na seara espirita. Uma homenagem cheia de amor e gratidão ao amigo de todas as horas e inspiração para todos nós.

Já no auditório e após a presidente do CEJA-Barra, Iraci Campos Noronha, chamar ao palco a diretoria da Casa: Ceres Muhare, vice-presidente; Giseli Soares, diretora financeira; e Denise Reis, diretora administrativa, foi a vez de chamar Divaldo Franco.

Iraci deu as boas-vindas aos presentes e aos internautas ligados na TV FEB, canal 14. Entre os convidados, estavam presentes: a diretora da FEB, Regina Lucia Rodrigues, o diretor do CEERJ, Alexandre Pereira, e o diretor da Rádio Rio de Janeiro, Roberto Vitorino, acompanhado de diversos diretores da emissora.

Iraci ressaltou que não se tratava de um aniversário comum, pois este é um ano especialmente marcante. Uma década de trabalho ininterrupto, produtivo mesmo, incansável, com atividades todos os dias.

Continuou dizendo que as comemorações iniciadas naquele momento vão durar o ano inteiro, ano que o "jovial Divaldo Franco" completará 90 anos. Uma celebração de sua vida, de seu trabalho. Iraci também expressou sua gratidão à Joanna de Ângelis, "presença incansável, com carinho e amor sempre orientando, com muita firmeza dando direcionamento a todo o trabalho desenvolvido pela casa". Não faltaram em nenhum momento os conselhos do amigo querido de longa data que se mostrou sempre fiel e solidário ao trabalho do CEJA-Barra.

Citando palavras de Joanna, Iraci explicou que apenas após os 10 primeiros anos são vividos com abnegação. Porque até 10 anos de atividade de uma casa espírita pode-se considerar apenas um trabalho de entusiasmo. Mas quem já é fiel em 10 anos de lutas pode receber uma promoção de responsabilidade. O que significa que a Casa alcançou sua maturidade espiritual, o que não representa motivo de orgulho mas razão que duplica a responsabilidade. E enumerou as várias atividades do CEJA: 250 palestras públicas e aproximadamente 50 turmas de cursos doutrinários, evangelização, cursos profissionalizantes mantidos regularmente, todos os anos. Enumerou ainda outros trabalhos como a produção do programa Plenitude, que vai ao ar às 2as feiras às 16h na rádio Rio de Janeiro e do programa Superando Desafios na Espiritismo.net às 3as feiras às 17h30.

E enumerou os trabalhos voluntários da casa: acolhida e orientação aos irmãos moradores de rua nas comunidades da Barra e adjacências. Assistência em várias frentes, assistência médica a quase 600 famílias, bazar na comunidade Tijuquinha, dentre outras atividades. "Estão convidados os trabalhadores de boa vontade, a se juntarem a nós".

E citou Dr. Bezerra:

Juntos somos mais fortes. Sozinhos somos apenas ponto de vista.

Iraci apresentou uma breve biografia de Divaldo, que impressiona, incluindo a diversificada divulgação da doutrina, atividades da Mansão do Caminho.
Um exemplo vivo de disciplina e dedicação a ser seguido por todos nós. Agradeceu a presença constante dele na casa. Assim como Joana de Angelis.

Divaldo Franco iniciou sua conferência com importantes informações a respeito das inteligências e da ciência, informando que a última década do século passado foi a década do cérebro com a decodificação do genoma humano.

Prosseguiu citando Danah Zohar, psicóloga, grande pesquisadora na área da física quântica a quem conheceu pessoalmente.

Divaldo fez um apelo, em dias de conversa e relacionamentos via smartphones: "Voltemos a aprender a conversar. Sem WhatsApp, sem distância e isolamento. O amor exige convivência e os parceiros não sabem mais conversar. Perdemos a faculdade de amar. É através dela que somos conquistados. Esquecemos do nosso caminho, nossos ideais." É preciso recuperar.

O Semeador de Estrelas enfatizou para que não estejamos armados uns contra os outros, mas estejamos amados uns pelos outros. Se alguém não corresponde ao nosso amor, o problema é dele. Devemos ter a autoconsciência e autoconfiança no Amor de Deus em nós.

Por fim, Divaldo estimulou os trabalhadores da casa: ao evocarmos o decenário desta casa sob a mediunidade da nossa querida Iraci, nós vimos o interesse que o mundo espiritual tem de nos despertar para uma vida feliz; ao invés de falarmos tanto em crise, sejamos nós aqueles que procedemos bem; sejamos aqueles que não têm crises existenciais, e se houver nós temos um instrumental maravilhoso: a oração. Quando oramos, elevamo-nos a Deus. O serviço de amor, de caridade o trabalho fraternal junto ao nosso próximo, a necessidade que temos de fazer um mundo melhor do que aquele que encontramos ou do que esse que estamos vivendo. Que nós tenhamos a felicidade mais elevada de amar e de ajudar alguém.

Após a palestra, Divaldo autografou seus livros. Na saída, várias pessoas sentiam-se leves, comentando com animação o que acabaram de ouvir e trazendo em seus corações o chamamento final: "Faça a outrem o que você deseja que façam a você. E nunca lhe faltará a presença de Deus".

Texto: Maria Claudia Rodrigues
Fotos: Luismar Ornelas de Lima e Isabela Spranger

(Texto em português recebido em email de Jorge Moehlecke)


ESPANHOL


DIVALDO FRANCO - 10º ANIVERSARIO del CEJA BARRA - Rio de Janeiro, Brasil.

Una platea compuesta por aproximadamente 1300 personas estuvo presente por la tarde-noche del día 29 de enero de 2017, para escuchar al co-fundador del CEJA-Barra, DIVALDO FRANCO, en una conferencia conmemorativa del 10º aniversario de la Institución.
Antes de dirigirse al salón auditorio, totalmente lleno, una sorpresa estaba reservada al querido disertante: un panel en tamaño casi natural, a la entrada de la librería del CEJA, tenía una fotografía y contaba algo de sus grandes realizaciones en el área de la asistencia social y en la siembra espírita. Un homenaje desbordante de amor y gratitud, al Amigo de todas las horas y, a la vez, inspiración para todos nosotros.
Ya en el auditorio, y luego de que la presidente del CEJA-Barra, Iraci Campos Noronha, convocara al escenario a: Ceres Muhare, Vicepresidente; Giseli Soares, Directora financiera; y Denise Reis, Directora Administrativa, fue la ocasión para llamar a Divaldo Franco.
Iraci dio la bienvenida a los presentes y a los internautas conectados en la TV FEB, canal 14. Entre los invitados, estaban presentes: la Directora de la FEB, Regina Lucia Rodrigues; el Director del CEERJ, Alexandre Pereira y el Director de la Radio Rio de Janeiro, Roberto Vitorino, acompañado de diversos directores de la emisora. Iraci destacó que no se trataba de un aniversario común, pues este es un año especialmente significativo: Una década de trabajo ininterrumpido, productivo además, incansable, con actividades todos los días. Continuó expresando que las conmemoraciones que comenzaban en aquel momento, iban a extenderse durante todo el año, el año en que el jovial Divaldo Franco cumplirá 90 años. Una celebración de su vida, de su trabajo. Iraci también expresó su gratitud a Joanna de Ângelis, presencia infatigable, con cariño y amor, siempre orientando con mucha firmeza, dando orientación a todo el trabajo desarrollado por la casa. No han faltado en ningún momento, los consejos del amigo querido desde larga data, que se mostró siempre fiel y solidario con el trabajo del CEJA-Barra.

Citando palabras de Joanna, Iraci explicó que sólo después de que los 10 primeros años son vividos con abnegación -porque hasta que se cumplan los primeros 10 años de actividad de una casa espírita, se puede considerar que se trata de un trabajo de entusiasmo-, pero, quien ya es fiel durante 10 años de luchas, puede recibir una promoción de responsabilidad. Eso significa que la Casa alcanzó su madurez espiritual, lo que no representa un motivo de orgullo sino una razón que duplica la responsabilidad. Enumeró, seguidamente, las diversas actividades del CEJA: 250 conferencias públicas y aproximadamente 50 grupos de cursos doctrinarios, evangelización, cursos de profesionalidad mantenidos regularmente, todos los años. Enumeró, además, otras tareas, tales como la producción del programa Plenitud, que sale al aire los días lunes a las 16:00 en la radio Rio de Janeiro, y del programa Superando Desafíos en la emisora Espiritismo.net los días martes a las 17:30. Enumeró, también, las actividades voluntarias de la Casa: recepción y orientación a los hermanos que viven en la calle, en las comunidades de la Barra y sus adyacencias. Asistencia en diversos frentes:
atención médica a casi 600 familias, bazar en la comunidad Tijuquinha, entre otras actividades. Están invitados los trabajadores de buena voluntad, a sumarse a nosotros. Y citó al Dr. Bezerra: Juntos somos más fuertes. Solos somos nada más que un punto de vista.

Iraci expuso una breve biografía de Divaldo, que impresiona, incluyendo los diversos modos de divulgación de la Doctrina y actividades de la Mansión del Camino, un ejemplo viviente de disciplina y dedicación, que merece ser imitado por todos nosotros. Agradeció la presencia constante de él en la Casa, al igual que la de Joanna de Ângelis.
Divaldo Franco iniciou su conferencia con importantes informaciones acerca de las inteligencias y de la ciencia, e informó también que la última década del siglo pasado fue la década del cerebro, con la decodificación del genoma humano. Continuó citando a Danah Zohar, psicóloga, una gran investigadora en la rama de la física cuántica, a quien conoció personalmente. Divaldo convocó a que, en estos días de conversación y relaciones a través de smartphones: ...Volvamos a
aprender a conversar. Sin WhatsApp, sin distancia ni aislamiento. El amor exige convivencia y la pareja ya no sabe conversar. Perdemos la facultad de amar. Es a través de ella que somos conquistados. Hemos olvidado cuál es nuestro camino, nuestros ideales, a los que nos es necesario recuperar.

El Sembrador de Estrellas puso énfasis en que no estemos armados los unos contra los otros, sino en que nos amemos los unos a los otros. Si alguien no correspondiera a nuestro amor, el problema es de él. Debemos tener autoconciencia y autoconfianza en el Amor de Dios hacia nosotros. Por último, Divaldo estimuló a los trabajadores de la Casa: a que evocáramos la década cumplida por esta Casa, con la mediumnidad de nuestra querida Iraci. Hemos visto el interés que el Mundo Espiritual tiene para que despertemos a una vida feliz, en lugar de que hablemos tanto acerca de una crisis. Seamos nosotros quienes procedamos bien; seamos quienes no tenemos crisis existenciales; y si las hubiera, contamos con un instrumento maravilloso: la oración. Cuando oramos, nos elevamos a Dios. El servicio de amor, de caridad; el trabajo fraternal dirigido a nuestro prójimo, la necesidad que tenemos de edificar un mundo mejor que el que encontramos, o que en el que estamos viviendo. Que tengamos la felicidad más elevada: amar y ayudar a alguien.
Después de la conferencia, Divaldo autografió sus libros. Al retirarse, varias personas se sentían livianas, y comentaban con animación lo que acababan de escuchar, mientras llevaban en sus corazones la convocatoria final: Haga a los demás lo que desea que le hagan a usted, y nunca le faltará la presencia de Dios.

Texto: Maria Claudia Rodrigues
Fotos: Luismar Ornelas de Lima e
Isabela Spranger

(Texto em espanhol recebido em email de MARTA GAZZANIGA)